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Talvez não sejam tão simpáticos e prestáveis como crescemos a pensar que são os Portugueses (outra ideia feita). Por exemplo, quando pedes informação de lugares a visitar nas poucas horas que vais estar na cidade, podem dizer a que horas abrem os museus mas não te dizem que naquele dia estão fechados porque é dia de festa, ou não fazem o mínimo esforço para perceber o teu "castelhês". Ainda assim ficam desarmados se sorris e acolhem muito bem quem vem por bem.
Claramente Eskadi está mais perto do céu, o vento é doce e as nuvens quase se podem tocar, o céu é emoldurado por montanhas e o vegetação refresca a alma. Os pequenos "pueblos" são mesmo pequenos e sólidos, como nos habituámos a imaginar os Bascos. Normalmente há uma igreja alta de pedra e as casas, também de pedra, transmitem segurança e estabilidade. É terra de gente forte e trabalhadora, pois os campos estão lavrados e cuidados. As tapas ou os pinchos (pintxos em Eskadi) são, além de bonitos, deliciosos. Por isso não sentes falta de pastelarias nem de sandes de queijo. Os menus têm dois pratos e muitos cardápios dispensam o preço.
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