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Quero que nem o meu nome saia da tua boca, que não mais o lembres, pronuncies ou escrevas e acredita que eu farei o mesmo com o teu. Para mim serás para sempre um falecido.
Quando pressentires que venho numa rua, atalha caminho e segue em direção oposta, acredita que eu farei o mesmo.
Quando digo nunca mais é mais que nunca. Quando souberes que eu morri peço-te que nem ao meu funeral compareças.
Se de outras vidas viemos, em mais nenhuma nos voltaremos a encontrar. Porque é de morte real que aqui falo. Não mais seremos amigos, nem conhecidos nem nada. Não mais seremos nada um para o outro, e essa é a única alegria desta história e tem um nome, chama-se liberdade, tem um sentimento e chama-se paz.
Quando digo nunca mais é muito mais que nunca, é para sempre. E agora posso dizer o quanto isso é bom. Sem adeus, sem nada.
Finalmente.
Fim.
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